SEGUNDO INFORMATIVO DA VIAGEM PITORESCA PELO SERTÃO (CEARÁ, RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA)

Ano 10 (2023) – Número 2 – II Escuela de Campo del Precámbrico Boliviano Notícias

Organização de:

Milson Edmar da Silva Xavier¹

           ¹Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada – GMGA

 

Colaboração de:

Marcondes Lima da Costa

10.31419/ISSN.2594-942X.v102023i2pitorescaa16MESX

Realização:

Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada – GMGA através do Museu de Geociências e boletim BOMGEAM (https://gmga.com.br/bomgeam/)

O Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA) está organizando a sua quarta viagem pitoresca e desta vez denominada de VIAGEM PITORESCA PELO SERTÃO (CEARÁ, RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA).

Figura 1. Roteiro da Pitoresca pelo Sertão: Fortaleza (CE) – Campina Grande (PB).

A Pitoresca pelo Sertão será realizada no período de 06 a 11 de novembro de 2023, na semana que antecede o 29º Simpósio de Geologia do Nordeste, e ocorrerá em CAMPINA GRANDE-PB (http://www.geologiadonordeste.com.br/2023/ ).

 

Apresenta-se o roteiro ilustrativo dos possíveis locais a serem visitados, com uma previsão de custos individuais, considerando um grupo de 10 (dez) participantes e um veículo tipo VAN. Ressaltamos que um número inferior de participantes pode alterar os custos significativamente, salvo se optarmos por dois veículos menores com a inconveniência de termos dois participantes ao volante.

O link https://gmga.com.br/primeiro-informativo-da-viagem-pitoresca-pelo-sertao-ceara-rio-grande-do-norte-e-paraiba/  apresenta o primeiro informativo do roteiro simplificado da viagem com as informações históricas pertinentes ao local e uma visão literária sobre o sertão.

Vale ressaltar ainda a importância histórica/petrolífera atrelada ao nome do Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza. Uma breve pesquisa na rede mundial de computadores vai surpreender o interessado (http://www.fortalezanobre.com.br/ 2011 /04/aeroporto-internacional-pinto-martins.html)

 

Programação:

1º Dia – segunda-feira – 06.11.23 – 7:00 horas da Manhã.      (Fortaleza – Baturité)

Saída do Hotel Iracema Residence Flat Service – Fortaleza, Av. Beira Mar nº 4050. Meireles.  Há a possibilidade de hospedagem neste hotel através do e-mail iracemaflat@gmail.com.  Entretanto, há outras opções ao longo da Av. Beira Mar ou na Av. da Abolição que é paralela à beira mar, como o Pauli Hotel (85-3263-2277; 99153-3735 ou reservas@paulihotel.com.br). Qualquer hospedagem nessas avenidas ficará no trajeto da viagem. Outra possibilidade ainda mais econômica é próxima ao primeiro ponto de visitação que fica na Rua dos Tabajaras, às proximidades do Bar Pirata. (Iracema Mar Hotel – 85 98969-0701, além de outras opções na mesma rua).

Saída para visita ao prédio da Secretaria Municipal de Turismo, onde outrora funcionou o centro de lazer da USO (United States Organization), também conhecido como Estoril.

 

 

Depois segue-se em direção à Fazenda Raposa – UFC-Universidade Federal do Ceará, há 30 km da USO/Estoril.

 

Da Fazenda Raposa, segue-se para Guaramiranga a 90 km deste ponto. A viagem continua pela CE-065 passando por barreiros,em Maranguape (Figura 4A), áreas de lazer, em Palmácia (Figura 4B), monumentos históricos (Figura 4C) e algumas ocorrências de caulim na forma de bolsões (Figura 4D), em  Pacoti, estas próximas ao Hotel Remanso da Serra.

 

 

Na cidade de Guaramiranga as visitas estão programadas para o Museu Epcar (Figura 5A); Vila dos Sobrados (Figura 5B); o Teatro Raquel de Queiroz e sua Praça de Alimentação (Figura 5C). O Museu Epcar está localizado na saída de Guaramiranga com destino a Baturité (figura 5).

 

O Museu Epcar detém um acervo com textos, esculturas, objetos, vídeos etc. É um espaço que visa resgatar as memórias dos alunos da turma de 1973 da Escola Preparatória de Cadetes do Ar – EPCAR, além de preservar a história da aviação, destacando as personalidades importantes da ciência aeronáutica.

No caminho para Baturité temos ainda a Trilha do Café ou Rota do Café Verde no Sítio Águas Finas (figura 6) e o Mosteiro dos Jesuítas (figura 7). A disponibilidade de tempo fará com que optemos pelas melhores atrações, uma vez que há deslocamentos fora do eixo das rodovias estaduais.

 

 

 

O almoço do primeiro dia poderá ser em Guaramiranga, antes ou depois de alguns passeios. O preço médio das refeições sai por R$-110,00 para duas pessoas

De Guaramiranga, segue-se para Baturité para o jantar e o pernoite do primeiro dia. A diária em Baturité, a preço de julho/23, é de R$-165,00 para casal e R$-123,00 para solteiro (chuveiro elétrico e ar). Sem chuveiro elétrico, e com ar-condicionado, sai por R$-123,00(casal) e R$-90,00(solteiro). Hotel Colonial.

Durante a noite, as opções, em clima de montanha, serão os cafés, bares ou restaurantes. A temperatura mínima pode chegar a 21ºC no mês de novembro.

2º Dia – terça-feira – 07.11.23 – 7:00 horas da Manhã  (Baturité – Quixadá)

Em Baturité, pela manhã, poderão ser visitados o Museu Ferroviário(A), o Museu Comunitário da Serra do Evaristo(B) e o Museu Comendador Ananias Arruda (C e D).

 

A caminho de Quixadá poderão ser visitadas algumas ocorrências de minerais, em Itapiúna, localidade Sítio do Meio, como grafita, óxidos de ferro, de cromo, de manganês, turmalina preta (afrisita), berilo (água marinha) e columbita-tantalita, além de quartzo rosa e ametista.  Em Juá (São Bernardo) ocorre de manganês do tipo gondito; na Fazenda Vitória há ocorrência de calcário dolomítico associado a talco; no Assentamento Nova Terra (Fazenda Lajes) há ocorrência de grafita e minerais associados.  Essas ocorrências serão visitadas na fase de reconhecimento programada para agosto e submetidas aos critérios estabelecidos pelo Prof. Marcondes para seleção e, em comum acordo, pelo grupo de participantes. Serão avaliadas as condições de acesso, viabilidade de tempo e permissão de proprietários. Em viagem pelo trecho Baturité-Quixadá, não encontrei a localidade Sítio do Meio e nem o Google Maps fornece a localização. Há indicação ainda de que a Mineração Lunar Ltda explora caulim em Itapiúna, ela tem CNPJ e não tem site próprio. O endereço é muito distante do centro de Itapiúna, Distrito de Itans, localidade Boa Água. Além desse inconveniente, todas essas localidades acima ficam muito distante do eixo da CE-060, rodovia estadual que liga Baturité a Quixadá. O almoço, neste dia, poderá ocorrer em qualquer dessas localidades no trajeto ou em Quixadá, a depender do horário em curso.

Na CE-060, antes do centro de Quixadá, podemos visitar a Fazenda Não Me Deixes, herdada por Raquel de Queiroz, de seu pai, e local onde a escritora cearense passava férias com seus familiares (Figura 9).

 

Em Quixadá, ainda na parte da tarde, e/ou na manhã do dia seguinte, poderão ser visitados alguns lugares pitorescos como o Chalé de Pedra, o Centro Cultural Raquel de Queiroz, a Pedra da Galinha Choca com opção de trilha, o Açude do Cedro e o Santuário NS Rainha do Sertão (figura 10).

 

Jantar e pernoite em Quixadá. Noite livre. A diária em Quixadá, a preço de abril/23, é de R$-260,00 para casal e R$-200,00 para solteiro (chuveiro elétrico e ar). Sem chuveiro elétrico, e com ar-condicionado, sai por R$-240,00(casal) e R$-180,00(solteiro). Hotel Vale das Pedras. Outra opção de hospedagem será pesquisada, considerando os valores menores obtidos em Baturité e no mesmo padrão. Refeições em Quixadá são encontradas de variados tipos como brasileiras, sul-americanas, típicas (carneiros e cabritos) e lanches diversos a preços nacionalmente praticados.

3º Dia – quarta-feira –   08.11.23 – 7:00 horas da Manhã (Quixadá – Aracati).

Antes da partida para Aracati, pode-se visitar algum lugar pitoresco da lista acima, caso haja interesse do grupo e não tenha sido visitado na tarde anterior. Provavelmente o Santuário NS Rainha do Sertão será visitado neste dia, pois fica na saída de Quixadá, assim como o Distrito Vargem da Onça. Neste, são encontradas diversas pedreiras, em atividade, com extração de pedras para revestimento, britas, paralelepípedos, calçamento e pisos (figura 11).

 

A caminho de Aracati, pela BR-122, na jurisdição do município de Ocara, está sendo viabilizada a visita à mina de manganês em Curupira (Ocara), na Fazenda Lagoa do Riacho (figura 12). Na viagem de reconhecimento ficamos restritos ao porteiro que não autorizou, sequer, o contato ao responsável pelo empreendimento. Em Fortaleza, será feita uma nova tentativa para acesso à mina.  Continuando o trajeto, encontraremos o manganês exposto nas localidades de Lagoa dos Porcos e Serragem (figura 13).

 

 

Almoço no trajeto ou em Aracati.

Em Aracati, após o almoço, a programação envolve passeio no dique de proteção contra cheias, construída por empresa paraense, na margem direita do rio Jaguaribe; passeio ao Cumbe, em trajeto com inúmeros viveiros de carcinicultura (figura 14) e mangues até o parque eólico de Canoa Quebrada, construído sobre dunas da região litorânea de Aracati. Antes do horário de jantar, passeio na área urbana de Aracati, com avenida inteiramente tombada pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

 

Jantar na Broadway (Canoa Quebrada) e pernoite em Aracati. Hotel a ser reservado. Custos de diárias aproximadamente ao de Baturité. Preço das refeições com ampla variação, desde pratos da cozinha internacional à buchada de bode, inclusive uma grande diversidade de lanches.

 

4º Dia – quinta-feira –   09.11.23 –  7:00 horas da Manhã – Aracati(CE) – Mossoró(RN) – Currais Novos(RN)

Saindo de Aracati, pela BR-304 em direção a Mossoró, tem-se a possibilidade de visitar o campo de petróleo em terra da Fazenda Belém, vendido pela Petrobras à iniciativa privada. É uma oportunidade de ver o “cavalo de pau” em operação na extração de petróleo.  Se o tempo permitir, pode-se entrar no município de Icapuí e visitar uma salina em produção (figura 15).

 

 

Em Mossoró encontra-se o Memorial da Resistência Mossoroense que expõe o tema do Cangaço, particularmente a resistência de bravos cidadãos de Mossoró ao bando de Lampião (figura 16).

 

No entorno da cidade também pode-se visitar frentes de lavra de calcário na mina da Itapetinga Agroindustrial e da mina da Kical. Existem ainda afloramentos da Formação Jandaíra, nas localidades de Jucuri (Mossoró) e Trapiá (Açu) com biomicritos dolomitizados com fósseis plantônicos. Essas atrações carecem de visita a ser realizada em agosto/2023 pela viagem de reconhecimento já programada.

Como em Aracati e Icapuí, há também campo de petróleo e salinas no município.

Provável almoço em Mossoró.  Bastante opções de self service na cidade a preço de R$-50,00 a R$-80,00 por quilo.

Seguindo a viagem para Currais Novos

A Mineração Tomaz Salustino, situada no município de Currais Novos-RN, deixou um legado histórico para o Sertão Nordestino, especificamente na região do Seridó potiguar, a Mina Brejuí com a exploração do minério de wolfrâmio ou tungstênio, representado pela scheelita, (CaWO4).  Portanto, é uma ótima opção para visita.  A mina foi paralisada por questões de crise no mercado consumidor e a alternativa foi o turismo. Nela tem-se a oportunidade de visitar um parque temático, englobando Museu Mineral, Memorial Temático e visitação às galerias de exploração desativadas, o que se tornou o principal atrativo do geossítio Mina Brejuí, do Geoparque Seridó (figura 17).

 

Jantar e pernoite em Currais Novos (RN). Hotel Tungstênio. Diárias a R$-130,00 (casal) e R$-90,00 (solteiro). O preço das refeições varia de até R$-25,00 (uma pessoa) para até R$-55,00 (duas pessoas). Esses são os preços de pratos mais elevados no restaurante do hotel.

5º Dia – sexta-feira –   10.11.23 – 7:00 horas da Manhã – Currais Novos(RN) – Campina Grande (PB)

Saindo de Currais Novos, pode-se seguir para Campina Grande passando por Parelhas e Santana do Seridó. Em Parelhas a visita poderá ser ao pátio de estocagem e instalações de beneficiamento de feldspato da empresa ARMIL (figura 18) ou em frente de lavra de metaconglomerado e/ou de granito na localidade de Boqueirão. Em Santana do Seridó, algum garimpo de feldspato. A viagem de reconhecimento poderá avaliar a viabilidade dessas paradas.

 

Almoço no trajeto ou em Campina Grande. Após o almoço, pode-se visitar os lugares pitorescos como o Museu de História e Tecnologia do Algodão, o Monumento Farra de Bodega, o Museu dos Três Pandeiros (figura 19), Museu de Arte Assis Chateaubriand e Vila do Artesão.

Jantar e Pernoite em Campina Grande. Hotel do Vale. Diárias a partir de R$-162,00 individual.

 

6º Dia – sexta-feira –   11.11.23 – 7:00 horas da Manhã

 Não sendo possível visitar os lugares na tarde anterior, poderão ser concluídos neste dia pela manhã.

O encerramento dos trabalhos poderá ser no Museu de Minerais e Gemas do Centro Gemológico do Nordeste (figura 20), sob a curatoria do Prof. Dr. Reinhard Richard Wegner (UFCG), um grande amante e especialista da mineralogia e gemologia, incluindo os diamantes. Ele era um grande amigo e parceiro do prof. Dr. Herbert Pöllmann, falecido em maio de 2022, prematuramente.

 

 

OBSERVAÇÕES:

O final da viagem da Pitoresca pelo Sertão coincidirá com o início do 29º Simpósio de Geologia do Nordeste a ser realizado de 13 a 17.11.23. Aqui, uma boa oportunidade para participar do evento.

Os participantes da Pitoresca pelo Sertão são encorajados a publicar as suas impressões e os seus conhecimentos adquiridos no boletim do GMGA, o BOMGEAM (http://gmga.com.br/bomgeam/ ) desde que atendam às normas e que sejam aprovados pelo comitê editorial da revista. Durante a viagem já pode discutir as contribuições individuais ou em grupo.

No grupo das pitorescas, no WhatsApp, serão encaminhados os materiais de pesquisa utilizados neste roteiro.

Inscrevam-se e/ou divulguem esta oportunidade de conhecer uma parte belíssima do Nordeste do Brasil e conhecer um belo trecho da história de formação deste país Brasil.  O Nordeste está, nos últimos anos, no centro de atenção das pesquisas geológicas voltadas para os bens minerais estratégicos: fosfato, potássio, terras raras e lítio, além das pedras preciosas. No Simpósio de Geologia do Nordeste a ser realizado em Campina Grande, justamente ao final da PITORESCA PELO SERTÃO, deixará isto bem evidente.

 

Inscreva-se através do e-mail: marcondeslc@gmail.com ou milsonest@gmail.com .

Prazo final de inscrição:  15 de setembro de 2023

 

PS: Lembrando que aqueles que se inscreverem deverão, em data a ser divulgada, realizar pagamento antecipado para custear despesas com entradas em locais específicos, reservas de hotéis, reserva de veículo contratado e outras despesas preliminares.

 

Sugestões de leitura:

O Sertão, lugar longe da costa, foi retratado por vários autores da Literatura Brasileira, dentre eles: Euclides da Cunha na obra Os Sertões; Guimarães Rosa (Grande Sertão: Veredas); Graciliano Ramos (Vidas Secas); João Cabral de Melo Neto (Morte e Vida Severina); Ariano Suassuna (O Auto da Compadecida e Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta); José de Alencar (O Sertanejo); Jorge Amado (Terras do Sem Fim); Mário Palmério (Vila dos Confins); Raquel de Queiroz (O Quinze); José Lins do Rego (Cangaceiros) e muitos outros. Através dessas obras o leitor consegue perceber as inúmeras formas do sertão, seu povo e sua geografia.

Outra forma de conhecer a região sertaneja é através dos manuscritos das Expedições Científicas.

Especificamente no Ceará, o jornalista Delmo Moreira, em seu livro “Catorze Camelos para o Ceará”, relata um episódio pitoresco no Brasil Império. Trata-se de uma expedição científica pelo interior do Ceará encomendada por D. Pedro II.  As obras abaixo complementam o conhecimento:

• BRAGA, Renato. História da Comissão Científica de Exploração. Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1962;
• KURY, Lorelay. A Comissão Científica de Exploração (1859-1861). A ciência imperial e a musa cabocla. In: HEIZER, Alda; VIEIRA, Antonio Augusto Passos (Orgs.). Ciência, civilização e império nos trópicos. Rio de Janeiro: Access, 2001.

O grande ciclo das expedições científicas no Brasil, iniciado após a Proclamação da Independência, é encerrado com a criação do CFE – Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas no Brasil em 1933. Este CFE passa a impor condições e exigências para novas realizações.

Sob novas exigências, outra expedição científica marcante no Ceará foi iniciada em 1935, a Expedição Carnaúba. H. F. Johnson Jr. levantou voo numa expedição ao Brasil com o objetivo de pesquisar a palmeira carnaúba e a sua cera. O link a seguir traz conteúdo resumido da aventura: https://www.scjohnson.com/pt-pt/a-family-company/the-johnson-family/hf-johnson-jr/hf-johnson-jrs-carnauba-expedition-was-a-life-changing-adventure. Essa fantástica expedição foi documentada como livro “Expedição Carnaúba A história de uma aventura científica, de avião, para estudar a palmeira da carnaúba em sua origem, no interior do Brasil”, por Herbert F. Johson, Jr., com a colaboração de Arthur Dailey. Impresso pela Gráfica Editora R. Esteves – Tiprogresso Ltda., Fortaleza-Ceará. Edição de 1.200 exemplares. É uma tradução do original em inglês “Carnauba Expedition”, numa edição de 1.000 exemplares, impressos pela Western Printing and Litographing Company, EUA.   Em ambos os casos uma preciosidade. Um exemplar da versão em português está com o professor Marcondes,  presenteado pelo grande amigo UBIRAJARA (Bira).

O Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas no Brasil (CFE) autorizou, entre 1933 e 1968, 39 expedições no Nordeste, sendo os EUA líder com 28 expedições.

A geologia da área poderá ser consultada através do Programa de Geologia do Brasil – Serviço Geológico do Brasil – CPRM, com as suas respectivas folhas geológicas 1:100.000, disponíveis em  https://geosgb.cprm.gov.br/geosgb/downloads.html.

Na visita aos sites das prefeituras municipais, via secretarias de turismo ou similar, tem-se a oportunidade de conhecer os locais pitorescos da cidade, inclusive com dia e horário de funcionamento.

No link https://gmga.com.br/primeiro-informativo-da-viagem-pitoresca-pelo-sertao-ceara-rio-grande-do-norte-e-paraiba/  tem mais informações sobre a Pitoresca pelo Sertão.

22 de julho de 2023.