Primeiro Informativo da VIAGEM PITORESCA PELO SERTÃO (Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba)

Ano 10 (2023) – Número 1 - Agrominerais Notícias

Organização de:

Milson Edmar da Silva Xavier

Colaboração de:

Marcondes Lima da Costa

 

Realização:

Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada – GMGA através do Museu de Geociências e boletim BOMGEAM (http://gmga.com.br/bomgeam/)

O Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA) está organizando a sua quarta viagem pitoresca e desta vez denominada de VIAGEM PITORESCA PELO SERTÃO (CEARÁ, RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA).

A Pitoresca pelo Sertão será realizada no período de 06 a 11 de novembro de 2023, na semana que antecede o 29º Simpósio de Geologia do Nordeste, que ocorrerá em CAMPINA GRANDE-PB (http://www.geologiadonordeste.com.br/2023/ )

 

A seguir, a programação preliminar simplificada, uma vez que através de viagens de reconhecimento e de sugestões de participantes inscritos, poderão ser feitas alterações pontuais na logística e/ou de alteração de trajetos.

 

A programação completa, definitiva e ilustrativa será divulgada em outra oportunidade:

 

1º Dia – segunda-feira – 06.11.23 – 7:00 horas da Manhã.      (Fortaleza – Baturité)

Saída do Hotel Iracema Residence Flat Service – Fortaleza, Av. Beira Mar nº 4050. Meireles.

 

Saída para visita ao prédio da Secretaria Municipal de Turismo, onde outrora funcionou o centro de lazer da USO (United States Organization), cerca de 15 minutos do hotel, com bom fluxo no trânsito.

História: Também conhecido como Vila Morena ou Estoril, a USO era uma organização privada, criada em Fortaleza, a pedido do então presidente dos Estados Unidos, Franklin Delano Roosevelt, para lazer dos soldados americanos na praia de Iracema, em operações no Brasil (Fortaleza), durante a II Guerra Mundial.

Depois segue-se em direção à Fazenda Raposo – UFC-Universidade Federal do Ceará, a 30 km da USO/Estoril.

História: A hoje Fazenda Raposo é o Antigo Centro de Investigação Raposo, um centro de pesquisa dedicado ao estudo da Carnaúba como fonte de matéria prima para as indústrias Johnson. Em 1937 foi doado por H.F. Johnson Jr. à Escola de Agronomia do Ceará.

Da Fazenda Raposo, segue-se para Guaramiranga há 90 km deste ponto. No trajeto pode-se visitar algumas ocorrências de caulim na forma de bolsões e de veios, na estrada que liga o município de Pacoti a Guaramiranga, próximo ao Hotel Remanso da Serra.

No município de Guaramiranga as visitas serão no Convento dos Capuchinhos; o Teatro Raquel de Queiroz e sua Praça de Alimentação; o Museu Epcar e a Vila dos Sobrados.

História: A construção do Convento, de 1935, foi para receber e alojar missionários capuchinhos vindos da Itália. Era um convento onde se chamava Nossa Senhora de Lourdes, que desde então foi surgido de um projeto da Cúria Geral na qual desejava promover o desenvolvimento das missões capuchinhas do Norte/Nordeste do Brasil. Após uma grande sondagem foi escolhida Guaramiranga para instalação da casa de formação.

O Convento dos Capuchinhos foi desativado e hoje funciona como uma pousada, mas é possível fazer visitas pelas áreas externas, apreciando sua arquitetura repleta de arcadas, além dos jardins, sempre tomados por flores da região.

 

Raquel de Queiroz: Apesar de ter nascido em Fortaleza, vivido dois anos no Pará, passou por Guaramiranga quando do retorno da emigração para o Pará provocada pela seca de 1919. Daí a homenagem a essa escritora cearense que achava a localidade um paraíso.

O almoço do primeiro dia poderá ser degustado em Guaramiranga, antes ou depois de alguns passeios.

De Guaramiranga, segue-se para Baturité para o jantar e o pernoite do primeiro dia.

Durante a noite, as opções, em clima de montanha, serão os cafés, bares ou restaurantes.

 

 

2º Dia – terça-feira – 07.11.23 – 7:00 horas da Manhã      (Baturité – Quixadá)

Em Baturité, pela manhã, poderão ser visitados o Mosteiro dos Jesuítas, o Museu Ferroviário e o Museu Comendador Ananias Arruda.

 

Na Serra do Evaristo, há 10 km do centro de Baturité, fica o Museu Comunitário da Serra do Evaristo. É uma espécie de museu arqueológico, gerenciado pela Comunidade Kolping, onde abriga coleções arqueológicas recuperadas no sítio fúnebre situado no Quilombo Serra do Evaristo.

Será avaliada a possibilidade de visita tanto ao Museu Comunitário, na Serra do Evaristo, como a ocorrência de mármore calcítico e dolomítico nas imediações de Baturité.

História:  O Mosteiro dos Jesuítas, ponto já abrigou a Escola Apostólica da Companhia de Jesus, a terceira do mundo, de 1937 a 1962. A construção impressiona pela beleza e por suas dimensões. Hoje, o Mosteiro dos Jesuítas funciona apenas como casa de retiros e atrai muitos visitantes. Entretanto, padre Acrízio (Administrador) comenta que mosteiro é apenas um nome de fantasia, porque afinal “somos o oposto de monges, nós somos missionários”, afirma o jesuíta.

O Museu Ferroviário de Baturité conta a história de uma das primeiras estações ferroviárias do Ceará. Foi inaugurado em 1882 no governo imperial de D. Pedro II. A estrada de ferro escoava a produção serrana, principalmente café e algodão, para Fortaleza.

O Museu Comendador Ananias Arruda foi criado com a finalidade de preservar a memória do Comendador, seu grande benfeitor, e retratar, através de seu acervo, a história de Baturité. O local fora residência do homenageado, que fora prefeito do município, recebendo honrarias outorgadas pelo Papa Pio XII.

A caminho de Quixadá poderão ser visitadas algumas ocorrências de minerais, em Itapiúna, como com turmalina preta (afrisita), berilo (água marinha) e columbita-tantalita, além de quartzo rosa. Em Juá (São Bernardo) ocorre manganês do tipo gondito; na Fazenda Vitória há ocorrência de calcário dolomítico associado a talco; no Distrito Vargem da Onça são encontradas diversas pedreiras, em atividade, que extraem pedras para revestimento, britas, paralelepípedos, calçamento e pisos; no Assentamento Nova Terra (Fazenda Lajes) há ocorrência de grafita e minerais associados.  Essas ocorrências serão visitadas na fase de reconhecimento da pitoresca e submetidas aos critérios estabelecidos pelo Prof. Marcondes para seleção.

O almoço, neste dia, poderá ocorrer em qualquer dessas localidades no trajeto.

Em Quixadá, ainda na parte da tarde, e/ou na manhã do dia seguinte, poderão ser visitados alguns lugares pitorescos como o Chalé de Pedra (Memorial Raquel de Queiroz), a Pedra da Galinha Choca com opção de trilha, o Santuário NS Rainha do Sertão, o Museu Jacinto de Souza, a Fazenda Não Me Deixes (Raquel de Queiroz) e o Açude do Cedro.

História: O Memorial Rachel de Queiroz, funcionando no Chalé de Pedra, foi organizado em 2010 por ocasião do centenário do nascimento da escritora cearense. A Fazenda Não Me Deixes, foi onde a escritora viveu a sua infância, apesar de ter nascido em Fortaleza.

Jantar e pernoite em Quixadá, em hotel a ser reservado. Noite livre.

 

 

3º Dia – quarta-feira –   08.11.23 – 7:00 horas da Manhã        (Quixadá – Aracati)

Antes da partida para Aracati, pode-se visitar algum lugar pitoresco da lista acima, caso haja interesse do grupo e não tenha sido visitado na tarde anterior.

 

A caminho de Aracati, pela BR-122, na jurisdição do município de Ocara, pode-se avaliar visitas em poço para pesquisa de Mn na localidade de Serragem, blocos de manganês do tipo gondito removidos na Fazenda Canafístula, trincheira escavada para pesquisa de Mn com aspecto maciço do Mn na parede da trincheira, na localidade Lagoa dos Porcos.  Esses pontos serão avaliados na viagem de reconhecimento.

 

Almoço no trajeto ou em Aracati.

 

Em Aracati, após o almoço, a programação envolve passeio no dique de proteção contra cheias, construída por empresa paraense, na margem direita do rio Jaguaribe, passeio ao Cumbe, em trajeto com inúmeros viveiros de carcinicultura, mangue até o parque eólico de Canoa Quebrada, construído sobre dunas da região litorânea de Aracati.

 

História: A cidade de Aracati foi tombada, em 2000, como patrimônio nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Do seu território brotaram Eduardo Angelim (líder revolucionário e um dos presidentes da Província do Grão Pará, em 1835); Adolfo Caminha (autor de “A Normalista”, “Bom-Crioulo” e outros. É um dos principais autores do Naturalismo no Brasil); Francisco José do Nascimento, um abolicionista (conhecido como Dragão do Mar) e o ator Emiliano Queiroz (O Dirceu Borboleta da novela O Bem Amado), dentre outros.

 

Jantar na Broadway (Canoa Quebrada) e pernoite em Aracati. Hotel a ser reservado.

 

 

4º Dia – quinta-feira –   09.11.23 – 7:00 horas da Manhã – Aracati(CE) – Mossoró (RN) – Currais Novos (RN)

Saindo de Aracati, pela BR-304 em direção a Mossoró, tem-se a possibilidade de visita ao campo de petróleo em terra da Fazenda Belém, vendido recentemente à iniciativa privada. É uma oportunidade de ver o “cavalo de pau” em operação na extração de petróleo.  Se o tempo permitir, pode-se entrar no município de Icapuí e visitar uma salina em produção.

 

Em Mossoró encontra-se o Memorial da Resistência Mossoroense que expõe o tema do Cangaço, particularmente a resistência de bravos cidadãos de Mossoró ao bando de Lampião.

 

Na cidade também pode-se visitar frentes de lavra de calcário na mina da Itapetinga Agroindustrial e da mina da Kical. Existem ainda afloramentos da Formação Jandaíra, na Pedreira Tupi, com ocorrência de fosfato. Como em Aracati e Icapuí, há também campos de petróleo e salinas no município.

 

História: A cidade é conhecida como a “Terra da Resistência”. Esse título deriva da batalha entre bravos cidadãos de Mossoró e o bando de Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, em que os cangaceiros tiveram uma baixa significativa, a morte do “Jararaca”, um dos mais importantes do bando. O povo de Mossoró, sem a ajuda de forças policiais, conseguiu expulsar Lampião e seu bando de terras mossoroenses, tornando o único município nordestino a conseguir esse feito.

 

Provável almoço em Mossoró.

 

Seguindo a viagem para Currais Novos

 

A Mineração Tomaz Salustino, situada no município de Currais Novos-RN, deixou um legado histórico para o Sertão Nordestino, especificamente na região do Seridó potiguar, a Mina Brejuí com a exploração do minério de wolfrâmio ou tungstênio como scheelita, (CaWO4).  Portanto, é uma ótima opção para visita.  A mina foi paralisada por questões de crise no mercado consumidor e a alternativa foi o turismo. Nela tem-se a oportunidade de visitar um parque temático, englobando Museu Mineral, Memorial Temático e visitação às galerias de exploração desativadas, o que se tornou o principal atrativo do geossítio Mina Brejuí, do Geoparque Seridó.

 

 

História: O nome scheelita foi dado em homenagem ao boticário (farmacêutico, hoje) descobridor do tungstênio, Honors Carl Wilhelm Scheele. E mais, ele descreveu as propriedades do mineral “manganês”, hoje conhecido como pirolusita ou óxido negro de manganês (MnO2); obteve e demonstrou a natureza do gás oxi-muriático, ou cloro; desenvolveu as propriedades das baritas e foi o descobridor do oxigênio e do azoto(nitrogênio). Scheele é conhecido como o “químico esquecido”, mas para o Seridó potiguar essa alcunha não se aplica. Os termos Schelle, schelita e tungstênio estão “enraizados” na Mina Brejuí.

Jantar e pernoite em Currais Novos (RN). Hotel a ser reservado.

 

 

5º Dia – sexta-feira –   10.11.23 – 7:00 horas da Manhã –  Currais Novos(RN) – Campina Grande(PB)

Saindo de Currais Novos, pode-se seguir para Campina Grande passando por Parelhas, em visita ao pátio de estocagem e instalações de beneficiamento de feldspato da empresa ARMIL, em frentes de lavra do metaconglomerado da Formação Equador ou do granito pegmatoide do Boqueirão.

 

Almoço no trajeto ou em Campina Grande. Após o almoço, pode-se visitar os lugares pitorescos como o Museu de História e Tecnologia do Algodão, o Monumento Farra de Bodega, o Museu dos Três Pandeiros, Museu de Arte Assis Chateaubriand e Vila do Artesão.

 

Jantar e Pernoite em Campina Grande. Hotel a ser reservado.

 

 

 

 

5º Dia – sexta-feira –   10.11.23 – 7:00 horas da Manhã

 

Não sendo possível visitar os lugares na tarde anterior, poderão ser concluídos neste dia pela manhã.

O encerramento dos trabalhos poderá ser no Museu de Minerais e Gemas do Centro Gemológico do Nordeste, sob a responsabilidade do Prof. Dr. Reinhard Richard Wegner (UFCG).

 

  

OBSERVAÇÕES:

Os custos básicos como transporte e os pernoites durante a viagem pitoresca, a partir de Fortaleza, ainda não foram estabelecidos. Após a viagem de reconhecimento esses valores serão divulgados, junto com o número de vagas sugeridas por cada meio de transporte. Na oportunidade serão definidos os hotéis para as hospedagens.

O final da viagem da Pitoresca pelo Sertão coincidirá com o início do 29º Simpósio de Geologia do Nordeste a ser realizado de 13 a 17.11.23. Aqui, uma boa oportunidade para participar do evento.

Os participantes da Pitoresca pelo Sertão são encorajados a publicar as suas impressões e os seus conhecimentos adquiridos no boletim do GMGA, o BOMGEAM (http://gmga.com.br/bomgeam/ ) desde que atendam às normas e que sejam aprovados pelo comitê editorial da revista.

Os locais de pernoite poderão mudar após viagem de logística a ser realizada.

No grupo das pitorescas, no WhatsApp, serão encaminhados os materiais de pesquisa utilizados neste roteiro.

Inscrevam-se e/ou divulguem esta oportunidade de conhecer uma parte belíssima do Nordeste do Brasil e conhecer  um belo trecho da História de Formação deste País Brasil, que culmina com o 29º Simpósio de Geologia do Nordeste.  O Nordeste está, nos últimos anos, no centro de atenção das pesquisas geológicas voltadas para os bens minerais estratégicos: fosfato, potássio, terras raras e lítio.

 

Manifeste previamente o seu interesse em participar da Viagem Pitoresca pelo Sertão através do e-mail: pelo WhatsApp 55 88 9211-7028 (Milson Xavier) e/ou marcondeslc@gmail.com (Marcondes Lima da Costa).

 

PS: Lembrando que aqueles que se inscreverem deverão, em data a ser divulgada, realizar pagamento antecipado para custear despesas com entradas em locais específicos, reservas de hotéis, reserva de veículo contratado e outras despesas comuns pertinentes a consecução da viagem.

 

 

Sugestões de leitura:

O Sertão, lugar longe da costa, foi retratado por vários autores da Literatura Brasileira, dentre eles: Euclides da Cunha na obra Os Sertões; Guimarães Rosa (Grande Sertão: Veredas); Graciliano Ramos (Vidas Secas); João Cabral de Melo Neto (Morte e Vida Severina); Ariano Suassuna (O Auto da Compadecida e Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta); José de Alencar (O Sertanejo); Jorge Amado (Terras do Sem Fim); Mário Palmério (Vila dos Confins); Raquel de Queiroz (O Quinze); José Lins do Rego (Cangaceiros) e muitos outros. Através dessas obras o leitor consegue perceber as inúmeras formas do sertão, seu povo e sua geografia.

Outra forma de conhecer a região sertaneja é através dos manuscritos das Expedições Científicas.

Especificamente no Ceará, o jornalista Delmo Moreira, em seu livro “Catorze Camelos para o Ceará”, relata um episódio pitoresco no Brasil Império. Trata-se de uma expedição científica pelo interior do Ceará encomendada por D. Pedro II.  As obras abaixo complementam o conhecimento:

  1. BRAGA, Renato. História da Comissão Científica de Exploração. Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1962;
  2. KURY, Lorelay. A Comissão Científica de Exploração (1859-1861). A ciência imperial e a musa cabocla. In: HEIZER, Alda; VIEIRA, Antonio Augusto Passos (Orgs.). Ciência, civilização e império nos trópicos. Rio de Janeiro: Access, 2001.

O grande ciclo das expedições científicas no Brasil, iniciado após a Proclamação da Independência, é encerrado com a criação do CFE – Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas no Brasil em 1933. Este CFE passa a impor condições e exigências para novas realizações.

Sob novas exigências, outra expedição científica marcante no Ceará foi iniciada em 1935, a Expedição Carnaúba. H. F. Johnson Jr. levantou voo numa expedição ao Brasil com o objetivo de pesquisar a palmeira carnaúba e a sua cera. O link a seguir traz conteúdo resumido da aventura: https://www.scjohnson.com/pt-pt/a-family-company/the-johnson-family/hf-johnson-jr/hf-johnson-jrs-carnauba-expedition-was-a-life-changing-adventure. Também foi publicado um livro com tiragem reduzida denominado EXPEDIÇÃO CARNAÚBA, de H.F. Johnson Jr. Acesse https://www.scjohnson.com › pt-pt › hf-johnson-jr › hf..

O Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas no Brasil (CFE) autorizou, entre 1933 a 1968, 39 expedições no Nordeste, sendo os EUA líder com 28 expedições.

A geologia da área poderá ser consultada através do Programa de Geologia do Brasil – Serviço Geológico do Brasil – CPRM, com as suas respectivas folhas geológicas 1:100.000, disponíveis em  https://geosgb.cprm.gov.br/geosgb/downloads.html.

Na visita aos sites das prefeituras municipais, via secretarias de turismo ou similares, tem-se a oportunidade de conhecer os locais pitorescos dos respectivos municípios e detalhes quanto à visitação.