From the interior of Acre (Feijó) to the World, 09/28/2024
EDITORIAL
Dear BOMGEAM readers,
We launched number 4 of edition 11 (2024) of BOMGEAM, the last one of this year. And it is with great satisfaction that we do so, as we are maintaining the regularity of this Bulletin. This issue covers very interesting topics such as fulgurites, sea glass and geopaints or geotints, materials that are apparently exotic but very current. All of them rich in minerals with an attractive chemical composition. Fulgurites represent an intriguing world in terms of their origin and their chemical and mineral relationship with extraterrestrial bodies, and with scientific potential to contribute to the understanding of the beginnings of life. “Sea glass” goes back to the times of almost artisanal production of glass vessels, even to the time of the primordial Chinese, Romans, Greeks, among others, and to the time of great navigations, distributing these artifacts through the unknown and known, through the distant seas. Its fragments are reaching the shores and beaches of many countries and have become beautiful materials and sought after by collectors. Geopaints also take us to the beginnings of humanity, to cave paintings, and today they are emerging as more environmentally friendly materials compared to synthetic paints. The wave of sustainability. This issue also deals with archaeological pendants, in this case a potential pre-muiraquitã, found in its context in the Alto Jari river region. It is an article with great potential to be published in a high impact journal but will be circulated through BOMGEAM. Finally, we have three chronicles that enrich our bulletin.
Our thanks to all authors who contributed to this issue.
In issue 12 (2025) we intend to publish Acre II (Acre I was published in issue 11 (2024) number 3), with the other results of projects supported by the CNPQ carried out almost two decades ago, coordinated by the editor of this bulletin, about the geology, mineralogy and geochemistry of the river and lake waters, including suspended inorganic material, and the fertility of beach sediments (point bars) currently in the State of Acre, when master’s and undergraduate students in geology, geography and chemistry participated.
To all of us, a fruitful year 2025, in which freedom and respect prevail over everyone and above all. Happy New Year celebrations in advance, and may a fruitful New Year arrive for everyone.
Happy reading and success to all of us,
Marcondes Lima da Costa
Editor-in-Chief of BOMGEAM
Do interior do Acre (Feijó) para o Mundo, 28.09.2024
EDITORIAL
Estimados leitores do BOMGEAM,
Lançamos o número 4 da edição 11 (2024) do BOMGEAM, o último do corrente ano. E é com enorme satisfação que o fazemos, pois estamos a manter a regularidade deste Boletim. Esse número aborda temas bastante interessantes como fulguritos, sea glass e geotintas, materiais aparentemente exóticos, mas bastante atuais. Todos eles ricos em minerais com composição química atraente. Os fulguritos representam um mundo intrigante quanto a sua origem e sua relação química e mineral com corpos extraterrestres, e com potencial científico para contribuir para o entendimento dos primórdios da vida. O “sea glass” nos remonta aos tempos da produção quase artesanal de vasilhames em vidro, ainda ao tempo dos primordiais dos chineses, romanos, gregos, entre outros, e ao tempo das grandes navegações, distribuindo esses artefatos pelo desconhecido e conhecido, pelos mares longínquos. Seus fragmentos estão chegando às orlas e praias de muitos países e se tornaram materiais belos e disputados por colecionadores. As geotintas também nos levam aos primórdios da humanidade, às pinturas rupestres, e hoje se despontam como materiais mais amigáveis ao meio ambiente em confrontos com as tintas sintéticas. A onda da sustentabilidade. Este número também lida com os pingentes arqueológicos, no caso um potencial pré-muiraquitã, encontrado em seu contexto na região do Alto Rio Jari. É um artigo com grande potencial para ser publicado em periódico de alto impacto, mas circulará através do BOMGEAM. Finalmente temos três crônicas que enriquecem o nosso boletim.
Nossos agradecimentos a todos autores que contribuíram para esse número.
Na edição 12 (2025) pretendemos publicar o Acre II ( o Acre I foi publicado na edição 11 (2024) número 3), com os demais resultados dos projetos apoiados pelo CNPQ realizados há quase duas décadas atrás, coordenadores pelo editor deste boletim, sobre a geologia, mineralogia e geoquímica das águas de rios e lagos incluindo o material inorgânico em suspensão, e a fertilidade dos sedimentos de praias (barras em pontal) atuais do Estado do Acre, quando participaram mestrandos e graduandos de geologia, geografia e química.
A todos nós, um profícuo ano de 2025, em que a liberdade e o respeito prevaleçam sobre todos e sobretudo. Desde já boas festas de fim Ano, e que um profícuo Ano Novo, chegue para todos.
Boa leitura e sucessos a todos nós,
Marcondes Lima da Costa
Editor-Chefe do BOMGEAM